A experiência como oficial de Cavalaria do Exército Brasileiro.
Em 2003, ingressei no Exército Brasileiro ao ser convocado para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR/RJ), ocasião na qual me formei como oficial da arma de Cavalaria e servi a tropa até meados de 2008.
Foi no Exército que conheci diversos superiores hierárquicos. Ao saberem dos meus planos, me encorajaram a seguir adiante, a estudar e a me especializar.
Durante quatro anos precisei conciliar o trabalho militar em tempo integral com a faculdade. Neste período, me especializei operacionalmente dentro das Forças Armadas, concluindo diversos cursos e estágios, dentre eles: S.W.A.T. Operations; VIP Protection; instrutor de lutas; negociador de crises e situações envolvendo reféns, assim como resgate em áreas de difícil acesso.
Essa preparação individual contribuiu para que eu me tornasse comandante do pelotão de operações especiais do quartel em que servia, ocasião na qual pude ser instrutor de diversos militares que foram designados para a missão da Organização das Nações Unidas (ONU) para a estabilização do Haiti (MINUSTAH), em 2005.
Todo esse contato com a área operacional me fez rever os planos iniciais de ser um Diplomata. Como a minha unidade militar fazia diversas operações com outras forças de segurança, isso fez com que eu me interessasse pela carreira de Delegado de Polícia Civil. Mas, para isso, eu precisaria me preparar bastante.
